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Som, memória e viagem: três faixas para sentir

Foto do escritor: Amanda BüttenbenderAmanda Büttenbender

Faixas que passeiam entre a nostalgia, a energia cinematográfica e a melancolia, cada um com sua forma única de nos prender.

Três lançamentos recentes nos transportam por experiências sonoras marcantes, What She Does To Me, do The Marra, combina nostalgia e modernidade em um indie rock cativante. No Exit, do Mobley, traz batidas alternativas e uma produção cinematográfica vibrante. Já Ayer Morí, do Atalhos, emociona com sua fusão bilíngue e atmosfera nostálgica.


Quer saber o que torna cada uma dessas faixas especiais? Continue lendo! 🎶✨


Depois me conta qual foi a sua predileta, tá? Põe no instagram e me marca: @vtcontar


⚡️Vamos lá:


1) What She Does To Me – The Marra

Originários de Derry, Irlanda, o duo The Marra (Ryan Ward & Shane McGowan) traz em What She Does To Me uma mistura que combina influências do Brit-pop dos anos 90, do indie no estilo dos Strokes e da nostalgia dos Beatles.

Nesta faixa, a banda se aventura em novos territórios sonoros ao mesclar sequências de acordes e melodias do doo-wop dos anos 60 com a energia do indie rock dos anos 2000.

O resultado é um hino de esperança e saudade que é uma música para nos lembrar dos Beatles. A produção, que contou com gravação em Derry e mixagem de Gordon Raphael, confere à canção uma qualidade atemporal, que a torna tanto nostálgica quanto moderna.



2- No Exit – Mobley

O segundo single do Mobley, No Exit, é uma mistura envolvente de produção cinematográfica com batidas alternativas e um refrão cativante que evoca o indie pop anthemic.

O videoclipe tem visuais dinâmicos e enérgicos, que complementam perfeitamente a vibe contagiante da faixa, com uma originalidade e produção impecáveis.

No Exit é uma verdadeira demonstração de como elementos modernos podem se unir para criar um som marcante e impactante.


 

- Ayer Morí – Atalhos

Ayer Morí é o primeiro single do novo álbum da banda Atalhos, previsto para ser lançado em 2025. A faixa se destaca por sua atmosfera nostálgica, onde o ritmo marcante da caixa de ritmos se entrelaça com acordes melódicos de guitarra.

As letras, cantadas em português e espanhol, transportam o ouvinte para um universo de emoção e transformação, que culmina em uma explosão de guitarras distorcidas e bateria transformadora.

O videoclipe reforça essa estética, criando uma experiência visual que intensifica a sensação de saudade e introspecção. Assista já:


 

Qual dessas jornadas sonoras mais ressoa com você? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião!



Ouça mais artistas na nossa playlist TEA WITH THE QUEEN



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