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músicas novas pra ouvir quando tudo parece estranho demais

Uma seleção que vai do indie eletrônico ao rock poético com Atalhos, Gumshen e Danny Ritz

"Escrevo como quem canta. Canto como quem grita."


Tem música que parece carta aberta, outras que soam como desabafo, e ainda há aquelas que viram trilha sonora pra momentos que nem aconteceram ainda. Neste post, trago três novas faixas que trafegam entre o etéreo, o vibrante e o nostálgico. Todas com algo em comum: carregam uma verdade em cada verso, em cada acorde.


🎧✨ Depois me conta qual foi a sua predileta, tá? Põe no instagram e me marca: @vtcontar


⚡️Vamos lá:


1) Ayer Morí - Atalhos

Essa é daquelas faixas que chegam como poesia, e ficam como memória. “Ayer Morí” tem a marca registrada da Atalhos: uma estética sonora que encontra na literatura sua irmã de alma. Já compartilhei essa banda aqui no blog antes, e continuo fã. Esse novo single, em formato live session, traz uma produção audiovisual belíssima e uma atmosfera que mistura intimismo e densidade.

A banda segue dominando esse lugar onde a música encontra o texto, e transforma isso tudo numa viagem sensorial. Um verdadeiro deleite pra quem gosta de canções com peso emocional e lirismo.

2) Bumps - Gumshen

Se o nome Gumshen ainda não está no seu radar, é hora de prestar atenção.

“Bumps” é aquela faixa que pega você pela mão e te joga direto numa pista de dança imaginária, daquelas iluminadas por neon e repletas de sintetizadores.

A energia do instrumental é irresistível, com efeitos e synths que lembram Two Door Cinema Club, mas com identidade própria.

A banda, que vem de Seattle, mistura pop, prog rock e eletrônica com muita personalidade. O histórico musical dos integrantes só deixa tudo ainda mais interessante: tem Velvet Underground, grunge dos anos 90 e uma trajetória que é, por si só, um documentário em potencial.


3) house in the space - Danny Ritz


foto de divulgação de Danny Ritz
foto de divulgação de Danny Ritz

Encerramos com uma faixa que parece escrita para quem vive de perguntas sem respostas. “House in the Space” é um hino para abraçar a incerteza com dignidade e fones de ouvido.

Com guitarras irreverentes e vocais grandiosos, a música carrega uma urgência meio espacial, meio existencial, e lembra aquele feeling de Maps do Yeah Yeah Yeahs.




As letras são o ponto alto, mas a melodia também merece destaque: ela guia a gente por um passeio que começa no peito e termina na estratosfera.

No fim das contas...


Esse trio de faixas mostra como a música continua sendo um dos jeitos mais bonitos de entender o mundo. Ou, pelo menos, de se perder nele com alguma trilha decente. Seja na doçura agridoce de uma banda brasileira, na pulsação de uma faixa eletrônica indie ou no rock que flerta com o espaço sideral, sempre tem algo novo pra descobrir e sentir.


Coloca na playlist, ouve alto e me conta: qual dessas virou trilha do teu momento?


⚡️Ouça mais descobertas vtcontar na nossa playlist TEA WITH THE QUEEN



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